quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

MENSAGEM DE NATAL


Um natal repleto de saúde, paz, amor... junto daqueles que mais amem

domingo, 15 de novembro de 2009

O meu pequeno dragão nasceu


29 de Outubro de 2009 (o dia mais feliz da minha vida)

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

ponto cruz para bebés



39 semanas - continuamos á espera do menino Rodrigo


18 de outubro - só aqui nos açores e que se pode afirmar - está um dia de verão
eu e o meu filhote a banhos na praia do Almoxarife

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

as prendas das avós


DA AVÓ JURACI





E DA AVÓ MARIA ALBERTINA

outras peças do enchoval



toalha de banho em ponto cruz

alguns trabalhos em ponto cruz que fiz para o meu filhote



mais alguns bibes

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

MAIS ALGUMAS DICAS PARA O PAI

O Papel do Pai apresenta uma importância extrema no acompanhamento da Mãe durante a gravidez e depois do nascimento do Bebé, mas a sua importância é muitas vezes descurada, no sentido de ser exigida atenção, “paciência”, responsabilidade e dedicação, esquecendo-se de que o Pai também se encontra em adaptação e necessita de todo o apoio possível.
Em relação ao papel do pai, é fundamental, sempre que possível, o acompanhamento de todas as consultas e exames da mãe pois isso ajuda no esclarecimento de dúvidas e na adaptação à nova situação.
O pai é muitas vezes confrontado com o aumento de sensibilidade da mãe, com a possibilidade de crises de choro, com a instabilidade emocional e com uma maior necessidade de protecção/segurança. No entanto, por vezes a presença frequente do pai é difícil de cumprir, mas o toque na barriga da mãe ao chegar a casa, o falar com um tom de voz terno e tranquilo, são compensatórios dessa ausência. O bebé, depois de nascer, reconhece a voz do pai e transmite emoções positivas perante ele.
É importante que seja o pai a levar a mãe para a maternidade, quer pelo facto de permitir mais tranquilidade, quer pelo facto de ser um momento "dos dois".
Existem maternidades em que o corte do cordão umbilical pode ser feito pelo pai, é um momento de extremo significado emocional, é o momento em que "liberta" o filho para um novo mundo.
Ao longo do tempo, a adaptação do casal vai sendo cada vez mais simples e encarada de forma mais optimista, mas claro que cuidar de um ser humano será sempre acompanhado de incertezas e inseguranças representando um dia-a-dia de dedicação pelo outro, no entanto, os novos pais não podem esquecer que nunca deixa de existir um casal.

O PAI DURANTE A GRAVIDEZ


este pequeno texto é uma homenagem ao super pai que tenho ao meu lado, e que está sempre presente e disponivel a 100% desde o primeiro momento em que soube que ia ser pai.
O papel do companheiro durante a gravidez deve ser de dar à mulher o apoio que ela necessita para viver em plenitude esse momento. A gravidez foi, durante séculos, encarada apenas como uma coisa de mulheres, em que os homens apenas participavam no momento da concepção. Durante o parto, o pai nem podia, ou não queria, estar na casa, e só recentemente os pais foram admitidos nas salas de parto.
O homem tem responsabilidades na gravidez da mulher mas desempenha também um papel importante durante todo o período de gravidez. O filho que a mulher espera é também dele e, é normal que se emocione e preocupe com tudo o que diz respeito à gravidez da sua companheira. Um companheiro na gravidez deve-o ser logo desde os primeiros instantes, a cima de tudo deve estar sempre disponível para o que ela precise.
O que deve fazer? Pode por exemplo ajudá-la no que precisar, dar-lhe carinho e atenção e falar com o bébe ao mesmo tempo que acaricia a barriga da mãe. Um bom pai e um bom companheiro, não hesitará em ir às compras, fazer o jantar e dar uma arrumadela na casa para que a grávida possa ter mais uma folga para descansar. Mas atenção, pois não estamos a falar de nenhuma inválida.
A gravidez é um tempo de mudanças que podem vir a gerar ansiedade entre o casal e por isso devem ser discutidas e encaradas como algo de natural. O companheiro é essencial para que a mulher possa discutir os seus receios e assim diminuir a intensidade da perturbação que sente. Porém é preciso bom senso pois por vezes ao passo que uns homens encaram estes desabafos como meras queixas da mulher, outros assumem uma atitude paternalista, como se ela estivesse doente, o que se pode vir a tornar asfixiante.
Estes meses são também desgastantes do ponto de vista psicológico, com as mudanças corporais a que se somam os medos que todos os pais têm de possíveis problemas com o feto ou com o parto. A ele cabe acalma-la, às vezes bastando a sua presença, para viverem esta experiência única ao máximo.
Se para a mãe segurar pela primeira vez o seu filho nos braços é algo indiscritível, acredite que para o pai também o é.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

35 semanas hoje



Cada vez estou mais perto de ter o meu filhote cá fora...tenho tido uma gravidez fantástica...

sábado, 5 de setembro de 2009

32 semanas e 3 dias - está a passar tão rápido

pois é já estou na recta final da minha FELIZ gravidez...está a passar tão rápido que parece mentira. Aqui vão algumas fotos do quarto que está a ser pintado, pelo pai babado, para o rodrigo.


domingo, 24 de maio de 2009

mais gráficos lindos para menino



parece mesmo que este mundo é das mulheres, tenho tido dificuldade em encontrar esquemas para bordar para rapaz, aqui vai uma ajuda para quem está com o mesmo problema...divirtam-se

Alguns gráficos ponto cruz para bebé


sexta-feira, 22 de maio de 2009

A Temida Amniocentese


cá estou eu de repouso após ter realizado a amniocentese... quase sempre se ouve relatos de como esta intervenção é dolorosa... concordo que o seja mas do ponto de vista psicológico... tem os seus riscos embora reduzidos, temos que fazer 2 a 3 dias de repouso a sério e até temos que ter uma abstinencia sexual de 8 dias... mas doloroso doloroso e a espera pelo resultado, a dúvida e a angustia de uma possivel patologia fetal... tenho a certeza que o meu bebé está bem mas...

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Estou Grávida



Afinal.... finalmente, após 8 anos de espera, sou essa mulher

sexta-feira, 24 de abril de 2009

FOTOS DO FAIAL



S Jorge ... Paraiso açoreano



FACTORES CONDICIONANTES DA INFERTILIDADE

FACTORES CONDICIONANTES DA INFERTILIDADE
A realização da maternidade é um acontecimento de vida profundamente enraizado na cultura portuguesa sendo um comportamento socialmente esperado. Durante séculos a sociedade organizou-se em torno da reprodução não planeada, os filhos eram uma dádiva e uma mais valia para a sobrevivência familiar.
Actualmente a ciência dispõe de meios que permitem aos casais planear o número de filhos que desejam e quando os querem ter.
Estas novas possibilidades incutiram, particularmente na mulher, a ideia de que na fertilidade tudo se pode controlar.
Inicialmente nenhum casal que pretenda constituir família pondera a hipótese de tal não vir a ser possível pois fazer um filho é um dom natural à condição humana a não ser que existam antecedentes de doenças graves.
Neste contexto, a notícia da impossibilidade de ter filhos é, quase sempre, recebida como uma ferida profunda cuja cicatrização é normalmente muito lenta, ou mesmo impossível de cicatrizar. A impossibilidade de procriar é assim vivida, como uma importante perda de controlo sobre a vida pessoal e pode psicologicamente ser muito doloroso e provocar lesões irreversíveis.
Os problemas de fertilidade afectam muitos casais. Segundo a Organização Mundial de Saúde pelo menos vinte em cada cem casais tem alguma dificuldade em engravidar.
Em termos de percentagem, a infertilidade/esterilidade afecta 15% a 20 % da população na maior parte dos países. Em Portugal cerca de 300 a 500 mil indivíduos em idade fértil experimentam problemas de infertilidade/esterilidade, o que equivale a 10 % a 15 % da população adulta. 90% das causas de infertilidade são físicas, das quais 40% são relacionadas com as mulheres, 40% com os homens e 20% com o casal.
O aumento da infertilidade pode dever-se a inúmeros factores: físicos, psíquicos, sociais e ambientais.
- O adiar da primeira gravidez. A idade média para ter o primeiro filho situa-se actualmente nos 27 anos, sendo assim, um número significativo de mulheres tenta ter filhos numa idade em que o seu potencial fértil tende a diminuir.
A fertilidade e o sucesso do tratamento da infertilidade vão diminuindo com a idade do casal. Quanto mais tarde o casal opte por ter filhos, e for detectado um problema de infertilidade, mais difícil o seu tratamento.
- Difusão dos métodos modernos de contracepção. A possibilidade de recorrer à contracepção permitiu que a mulher se tornasse mais livre, controlando a função reprodutora e consequentemente a sua sexualidade. Médicos e investigadores (1993) chamam a atenção para o facto de que a prática mais generalizada do aborto e a utilização abusiva de certos métodos contraceptivos poderem ser perigosos para uma futura concepção.
- Aumento do stress. O aumento do stress poderá ter repercussões. Segundo diversos autores a função reprodutiva, tanto feminina como masculina, é altamente sensível às situações de stress podendo mesmo ficar comprometida.
- Início precoce da vida sexual e uma maior multiplicidade de parceiros. Estes aspectos contribuem para o aumento dos processos inflamatórios e infecciosos com compromisso da fisiologia reprodutiva.
- Desconhecimento dos processos reprodutivos. A frequência das relações sexuais ou a sua realização apenas ao fim de semana poderá influenciar a fertilidade, uma vez que o coito poderá não coincidir com a ovulação.
Aspectos como a profissão, consumo de álcool, drogas e tabaco bem como a exposição a radiações são também abordados como factores causadores do aumento da infertilidade.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

O Pai

Ser pai começa antes mesmo do bebé nascer. A idealização do bebé que precede o seu nascimento e todos os comportamentos de proximidade e envolvimento com a gestante, quando ocorrem desde o princípio da gravidez, promovem e facilitam a vinculação do pai ao seu filho.
Actualmente, os homens acompanham todo o processo, desde o resultado do teste até ao parto, o que desencadeia no homem uma consciência mais afinada do que é ser pai aproximando-o precocemente do seu filho.
Acontecem quadros surpreendentes com os pais a abraçar os seus bebés, verdadeiramente enternecidos e extasiados; imagens a que nos habituámos a ver nas mulheres!
Ainda que todos estes sinais do tempo se manifestem, os homens sentem-se por vezes injustiçados quanto à vivência do papel de pai; pois a expectativa dos outros é de que seja o sustento da família, assim como cuidar da mulher, quando na realidade ele sente-se pai e quer viver essa experiência, pode confrontar-se com o sentimento de que está subserviente face à mulher, e que está em segundo plano face à vivência da maternidade, podendo retirar-se excluindo-se da sua própria vivência da Paternidade!

quinta-feira, 26 de março de 2009

O Bebé: Sonho ou Realidade?


O Bebé: Sonho ou Realidade?
Todos os casais que desejam ter filhos, incluindo os inférteis, preparam-se para a chegada de uma criança muito tempo antes da concepção. A Psicanálise explica esta “preparação” como um ponto central para o estabelecimento posterior (depois do nascimento) de uma vinculação com o bebé. Todos nós criamos uma imagem, consciente ou não, do bebé que um dia desejamos ter. Esta imagem vai moldar-se depois ao bebé quando o conhecemos e vai ser um dos mais poderosos factores que dinamiza depois a qualidade da relação mãe-bebé (Burns, 1987).
Quando já não existem muitas esperanças de gerar um filho, o casal infértil depara-se com um sentimento de perda onde permanece uma enorme incerteza: apesar de saberem que não podem ter filhos no presente não estão absolutamente convencidos de que nunca os terão. Existe sempre uma esperança que a situação seja reversível. Esta esperança tem momentos de força, confiança e determinação, mas também tem momentos em que se torna ténue ou mesmo inexistente. Todos estes altos e baixos são de uma violência gigantesca, que ameaçam a sanidade mental da pessoa que os vive, assim como toda a sua vida quotidiana e todos os que a rodeiam.
Mesmo quando o tratamento é bem sucedido, a maior parte das mulheres continua a considerar-se como infértil, adoptando comportamentos que as impedem de dispor de tempo para pensar no bebé: evitam imaginar como será o bebé, comprar-lhe roupas, objectos para o quarto e brinquedos (Seibel, 1997).
Sabemos que a negação da gravidez, que nestes casos ocorre como uma defesa contra o novo sofrimento em caso de perda, não é compatível com a vivência saudável da gravidez e vai colocar posteriormente problemas na relação mãe-bebé. Por esta razão, a existência de uma Consulta de Psicologia, integrada na equipa multidisciplinar de tratamento da infertilidade, faz todo o sentido. A Consulta de Psicologia poderá funcionar como um meio de prevenção de problemas futuros, oferecendo à grávida (ou futura grávida) um técnico especializado com tempo disponível para a ouvir, num espaço próprio para a realização de um aconselhamento psicológico individual, destinado à aprendizagem de técnicas de relaxamento e estratégias de coping face ao stress, e também à partilha de medos, fantasias e vitórias.
A infertilidade é uma doença silenciosa, que implica um sofrimento que muitas vezes não é compreendido como tal. Este sofrimento afecta a pessoa infértil e estende-se a toda a sua família. É importante que se criem condições que permitam um apoio psicológico não só da mulher, mas também do casal. Para os casais inférteis, a fantasia do bebé representa a perda, o sofrimento da luta e a longa espera, pois sabem que o bebé permanece um sonho e apenas um sonho. Com ajuda, esta fantasia pode passar a representar também a esperança e pode tornar-se a base de onde se tira a força para voltar a lutar e acreditar que os sonhos podem ser realizados.

A Vinculação e a Estimulação Sensorial do Feto


O modo como a mulher/casal vivenciam a gravidez está condicionado por múltiplos factores, não apenas de ordem biológica e fisiológica mas também psicológica, social e cultural. Como afirma Franco (2000) “envolver a família nos cuidados exigem mudanças de atitudes e sobretudo que se encare a família também, como receptora dos cuidados” (pág.35).
Uma intervenção de enfermagem é uma acção realizada em resposta a um diagnóstico de enfermagem, tendo em vista produzir ganhos de saúde sensíveis aos Cuidados de Enfermagem (CIPE, 2003). Necessitamos de desenvolver competências técnicas de comunicação sobretudo a escuta activa para conseguirmos uma maior eficácia na nossa actuação. Devemos adoptar uma linguagem clara e adequada de modo a que esta seja entendida por todos.
A gravidez constitui para o casal um período de importantes mudanças e reajustamentos, onde a adaptação á nova condição de pais se torna complexa. As mudanças de ordem física, emocional, comportamental e social que afectam o casal grávido são influenciadas pelo nível de informação que detém acerca do processo de gravidez. Deste modo, a experiência da maternidade é extremamente variável e depende ainda do significado que lhe é atribuído, sendo fundamental conhecer as representações cognitivas da gravidez, para melhor compreender o comportamento da grávida/casal.
O desenvolvimento de uma boa relação entre utente e equipa de saúde, encoraja a confiança e a comunicação, elementos essenciais para a identificação das diferentes necessidades das futuras mães/casais, contribuindo para melhorar o sucesso da vigilância pré-natal. A enfermeira deve estar desperta para identificar as diferentes necessidades dos pais, no que respeita aos seus conhecimentos, ansiedades, medos e experiências anteriores.
O enfermeiro deve ainda permanecer amável, disponível para responder a todas as perguntas e dar todas as explicações solicitadas pela grávida/casal ou pela família, sendo fundamental dominar os conhecimentos relativos, neste caso, ao desenvolvimento e capacidades do feto (Couto, 2003).
É importante que a relação entre enfermeira/casal grávido se fundamente na afectividade, no sentido de compatibilizar sentimentos, atitudes, dúvidas, inseguranças e incertezas pelo que no acompanhamento à mulher grávida é fundamental incentivar a vinculação e a parentalidade.
As actividades partilhadas pelo casal durante a gravidez servem no fundo um propósito crucial que é o da reunião dos pais no processo da gestação promovendo a partilha e a cumplicidade dos progenitores, ao mesmo tempo, que reduz a distancia física do pai relativamente ao seu bebé imaginário.
Ser pai começa antes mesmo do bebé nascer. A idealização do bebé que precede o seu nascimento e todos os comportamentos de proximidade e envolvimento com a grávida, quando ocorrem desde o princípio da gravidez, promovem e facilitam a vinculação do pai ao seu filho.
Actualmente, a maioria dos homens acompanham todo o processo, desde o resultado do teste até ao parto, o que desencadeia no homem uma consciência mais afinada do que é ser pai aproximando-o precocemente do seu filho.
Estudos realizados tem comprovado que, as experiências físicas e psicológicas proporcionadas pela mãe iriam influenciar positiva ou negativamente a formação integral do filho, não se podendo todavia menosprezar o papel do pai e de todo o ambiente circundante (Pocinho, 1999).
É salientada a importância de providenciar um ambiente afectuoso, confiante e humano durante o período de gestação do feto propondo-se, por essa razão, como indispensável garantir a segurança emocional da grávida bem como um ambiente harmonioso, o qual influenciaria positivamente o desenvolvimento do feto.
Constata-se mesmo que os elos verificados após o nascimento, são a extensão de um processo que tem origem muito antes do bebé vir ao mundo e que ocorre através de um sistema de comunicações estabelecido no período de gravidez.
Vários autores (Colman e Colman, 1994; Garcia, 2003; Braselton, 2004) referem que através do toque, da música e da linguagem verbal está-se a comunicar com o feto e, salientam a importância do cuidar/estimular o bebé desde a sua vida intra uterina para:
 Relacionarem-se com o futuro bebé através dos sentidos
 Criar um ambiente relaxante
 Fortalecer o vínculo pré-natal através do contacto íntimo com o bebé durante a gravidez o que estimulará a confiança e segurança
 A música deve associar-se com momentos propícios para transmitir amor (toque)
 Tomar consciência das sensações físicas permitirá ter maior sensibilidade para os movimentos do feto.
 O conversar com o bebé durante a gravidez produz nestes um estado de calma e segurança
 Os comportamentos de proximidade e envolvimento com a grávida promovem a vinculação do pai ao seu filho.
Neste contexto considero importante salientar que a música tem a capacidade de transformar as emoções convertendo-as em amor, momentos de alegria e ternura contribuindo assim para o desenvolvimento harmonioso do bebé. (Garcia, 2003).

A título de conclusão devo realçar que: a confiança e a comunicação são elementos essenciais para a identificação das diferentes necessidades e medos dos futuros pais e como tal componentes fundamentais para o sucesso de uma relação precoce. (Pocinho, 1999)
Toda a mulher grávida/casal, deveria aprender a comunicar-se carinhosamente com o seu bebé, antes dele nascer, podendo isto favorecer a gestação e o parto e, simultaneamente criar um elo de confiança e amor entre a mãe-bebé-pai facilitando o desenvolvimento emocional da criança, pois que a vinculação inicial entre pais-bebé é fundamental para todo o processo de desenvolvimento da criança, visto ser a partir dessa interacção que se constrói as ligações afectivas e sociais com o ambiente.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Uma Portista Feliz


Todos nós Portistas, aliás todos nós portugueses que gostamos de futebol,ou não, estamos hoje de parabéns.